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Exposição coletiva Guilda de São Francisco fica em cartaz até 5 de fevereiro

A arte européia do século XVII ganha uma releitura a seis mãos na exposição coletiva Guilda de São Francisco, inaugurada em novembro no Museu Nacional de Belas Artes. Os artistas Celio Belem, Claudio Valerio Teixeira e Milton Eulálio se basearam, principalmente, na obra do pintor flamengo Peter Paul Rubens (1577-1640) para criar telas que mesclam personagens e temas frequentes naquela época com cenários atuais, como a cidade de Fukushima e cartões postais do Rio de Janeiro e Niterói, cidade natal dos três artistas.

Foto: Divulgação

Utilizando técnicas centenárias de pintura, como o uso do método indireto, a imprimatura, a construção em grissaille e a velatura de acabamento, eles retratam situações do cotidiano por meio da estética do século XVII. Na obra coletiva “Ceres, Venus e Baco”, por exemplo, o paralelo entre épocas distintas se expressa “na docilidade de texturas alcançada por sucessivas capas de pintura compactuando com o ponto de vista dos personagens da idílica cena pagã, localizado na favela da Rocinha”.

 

Serviço

Mostra coletiva Guilda de São Francisco

Período: até 5 de fevereiro.

Visitação: de terça a sexta de 10h às 18h, e sábados, domingos e feriados de 12h às 17h.

Entrada: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)

Museu Nacional de Belas Artes – Av. Rio Branco, 199 (Cinelândia) – tel: (21) 2219-8474.

Para mais informações, visite o site

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